o mar do poeta

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domingo, dezembro 25

DIA DE NATAL 2011


Depois de passar a consoada com a família no Waldo Hotel, voltamos para casa, mas o café que lá tomei me tirou o sono, mal dormi, a esposa bem cedo saiu de casa para, como todos os domingos ir assitir à missa.
Estava eu ainda dormitando quando toco o telefone, era meu filho mais velho a convidar-me para ir-mos passear, responmdi que ainda não tinha tomado o pequeno almoço, e quis saber se ele nos viria buscar a nossa casa, visto ele viver na Ilha da Taipa, mas por fim respondi que quando a Mama chegasse, nós iriamos de autocarro e nos encontrariamos em sua casa.




Seriam para ai umas 10.20 horas quando chegamos à Rua de Bragança, o filho, esposa e nétinha já estavam preparados, seguimos para a garagem, entramos na viatura e seguimos para o Largo do Carmo, onde ainda decorre a exposição de flores bulbosa, embora o sol ,estive radiante estava frio.

Nas calmas percorremos todo o local, tinha lá ido uns dias antes, mas hoje, havia novas e mais flores a dar mais encantado ao local.

A nétinha quando viu um triciclo ali parado logo queis andar nele, mas como é ainda pequenina os pés não chegando aos pedais, mesmo assim me ensino como era e fez uma demonstração, e lá ficou a saber, o articulista como pedalar, pois é bem diferente do que pegar no leme.



Depois de aprendida a lição, foi a vez do articulista dar o corpo ao manifesto


Para aquecer, nada melhor que dar umas pedaladas, a primeira corrida foi com a nétinha, depois de já exercitado foi a vez de levar igualmente a esposa.


Sentado estava, o triciclo até é real, mas sair do local isso que não deu rsrsrs



O proprietário do triciclo teve a gentileza dos nos tirar esta foto, depois, bem depois e já sem triciclo percorremos todo o local, admirando as belas flores expostas.



O casalinho de pombos junto ao arco



O outro par de borrachos quiseram postar para a foto e os eis aqui,  felizes.



Havia muita gente admirando a flores e quase todos estavam munidos de potentes máquinas fotograficas, o articulista usou a sua modesta maquineta, e foram saindo assim fotos tiradas à Cambeta.



Enquando estes senhores, talvez profissionais na matéria, iam tirando fotos às flores, o Amor Perfeito do Cambeta se ia aproveitando para focar sua lupa, nas flores que iam passando, que apesar do frio, andavam de pernas à vela.



Sempre atento ao que o rodeia, não ia perdendo a oportunidade de ir disparando, a sua máquina, em todas as direcções.


Todo tipo de flores são sempre belas de se verem.



Estava frio, como se pode ver com se encontravam vestidos estes turistas.


Tudo embelezava e muito dava para ver....


Enquando a nétinha pegava na máquina e ia tirando fotos, a mãe, o pai e a avó, apreciavam a forma como ela tirava fotos.



A foto do avô tirada pela nétinha, até ficou bem na foto cá o velhote.




O filho Luis e a nétinha Cláudia


Para finalizar o Pardal poisou junto aos belos lírios.


Depois de tudo visto devagar devagarinho, como bom alentejano que é, e estando já a barriga a dar estalos foi hora de ir-mos almoçar, ao contrário de seu filho que como o articulista tinha prometido ofertar uma prenda à nétinha queria ir à Torre de Macau, e fazer as compras na famosa loja dos Toys R.

Mas o respeito pelos mais velhos pervaleceu, e nos dirigimos para o Restaurante Cesar, sito nas traseiras do edifício onde vive meu filho, mas batemos com o nariz na porta, só abria às 13.00 horas.

Ao lado do Cesar havia mais dois restaurantes, um de comida tailandesa, que estava às mocas e um outro, o Crab , e foi neste que entrámos.


No depois de nos termos sentados é que o articulista reparou tratar-se de um restaurante americano, a sala estava repleta de freguezes, na sua maioria de origem americana, que comiam uns brutos pequenos almoços que este restaurante fornece durante todo o dia.

Tinha feito uma má escolha, mas paciência, vendo bem a ementa e os preços (caros), ficou-se por uma galinha assada para o articulista.



Galinha esta com um paladar que não foi do agrado do articulista, o que se veio a provar, uma vez mais que a culinária americana é boa só para eles.


Para a esposa e filho saiu um arroz de marisco, o prato foi bem servido, mas este arroz tinha um paladar a tomate acre adocicado, muito longe no paladar do nosso arroz de marisco, mas enfim...


Para a nétinha e sua mãe foi servido um esparguete com carne de vaca moída, acompnahado de duas fatias de pão com alho.

O articulista provou de todos e todos tinham o mesmo paladar, o tal molho de tomate.

Por fim e rematar o almoço veio uma bica, meu morna e sem paladar e um capucinho.

Assim terminava o almoço, tendo o articulista classificado o restaurante de AZ, isto é, a primeira e última vez.

A factura foi de 485 patacas, cerca de 48 Euros.



Da Taipa seguimos para Macau afim de fazer as ditas compras na Torre de Macau, passagem essa que se descreverá no próximo artigo.

O NATAL 2011 EM BANGKOK










O centro de Bangkok, como sempre, bem decorado na época de Natal e este ano não foi excepção.


Na antiga capital do  Reino, Ayuttaya, o Pai Natal esteve presente na forma de elefante

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sábado, dezembro 24

CONSOADA DE NATAL 2011



Atemperatura em macau estava e está baixa, para quem está habituado a passar esta Quadra em terras mais quentes, apenas 8 graus.







Foi neste restaurante que a família Cambeta festejou o Natal, um local lindo, mas não ao contento do articulista, embora havendo imensas comidas poucas foram as que lhe agradou, mas o mais importante foi a reunião da família, nesta Quadra tão familiar.


A família Cambeta à mesa.



O articulista, duas de suas nétinhas e o pai natal

O nétinho do articulista não se fez rogado e comeu tudo o que lhe era dado.

Ainda não tinha comido nada mas já tocava pifaro!...






O filho mais velho do articulista com sua esposa e nétinha


O filho mais novo do articulista e sua esposa

O articulista, esposa e a nétinha Káká.


Já bem jantado, embora não houvesse prato algo de comida portuguesa, o articulista ficou satisfeito, o principal foi o convívio e a alegria vivida.

Obrigado meu Deus.

sexta-feira, dezembro 23

NATAL EM ÉVORA - 1987


Este ano, a minha amada cidade de Évora se enfeitou de modo diferente, para festejar esta Quadra Natalícia, usou material reciclavel para o efeito, contribuindo para a menor poluição do ambiente e poupando umas massas aos Serviços Camarários, ficou linda a Praça do Giraldo.



 E em todos os locais do mundo onde houver pessoas com Fé, com Humanidade e Amor.

Vinte e três depois do articulista ter deixado sua amada cidade, e pela primeira vez festejou o Natal na companhia de quem lhe era mais querido.

Os Natais passados em Évora para o articulista o único que o marcou foi o que passou, com sua esposa, filhos e grande parte da família, na residência de minha saudosa mãe, no ano de 1987.


Um Natal festejado com imensa alegria, e o único que meus filhos e minha esposa passaram em Portugal. A decoração de toda a casa, a música a alegria, a comida, enfim tudo bem à maneira bem portuguesa. Natal esse que jamais esquecerei, já que os outros, quando era jovem, pouco ligava, e depois de ter saído do meu Alentejo, este foi único passado em família, na cidade de Évora.



Minha exstremosa mãe beijando a minha esposa e recebendo a sua prenda de Natal.



Natal inesquecivel, que jamais poderá ser repetido, minha extremosa Mãe, minha Madrinha e Tia Felizarda, meu irmão Vicente e sua filha Milita, Deus os chamou até junto de si, no Céu onde se encontarão, por certo recordarão esta noite mágica de Dezembro de 1987.



A minha Madrinha, veio de propósito de Lisboa para passar o Natal juinto de nós em Évora, foi ela a encarregada da ementga, suas mãos de fadas, nos preparou um repasto maravilhoso, e os famosos doces que nossa querida avó materna fazia, ali foram preparados, fazendo recordar outros natais mais pobres, mas sempre cheios de calor humano.
Meu filho Luis entregando a prenda de Natal a seu tio Luis.



Minha Irmanita Rosalina jamais esquiecerá este Natal, bem como o Alexandre, um jovem macaense amigo de meus filhos, que na altura estudava em Lisboa e que se deslocou a Évora, para conosco festejar o Natal.

A janela sala de jantar se abriu de ponta a ponta, a vizinhaça olhava e espantada ficava com toda a bela decoração e música que de lá sai.Visto que nunca tinha visto algo igual durante toda a sua vida, em casa de minha extremosa mãe.



Com recordação e Saudade aqui ficou um pequeno apontamento de uma passagem de Natal em terras Alentejanas, onde o calor humano se fez sentir bem forte.

A todos os familiares e amigos aqui ficam os meios sinceros votos de um Feliz Natal, que ao festejar-se o nascimento de Jesus, vossos corações fiquem mais faternos, mais humanos, dando a felicidade a todos aqueles que dela precisam.

SAÚDE
PAZ
AMOR